quinta-feira, 30 de abril de 2015

Linda música, não é? Ela traduz bem o que estou sentindo hoje...

Meu Barquinho
Giselli Cristina

O vento balançou meu barco em alto mar
O medo me cercou e quis me afogar
Mas então eu clamei ao filho de Davi
Ele me escutou, por isso estou aqui
O vento ele acalmou, o medo repreendeu
Quando ele ordenou, o mar obedeceu

Não temo mais o mar, pois firme está minha fé
No meu barquinho está Jesus de Nazaré
Se o medo me cercar ou se o vento soprar
Seu nome eu clamarei, ele me guardará
Não temo mais o mar, pois firme está minha fé
No meu barquinho está Jesus de Nazaré
Se o medo me cercar, ou se o vento soprar
Seu nome eu clamarei, ele me socorrerá

Oh, aleluia, a palavra do senhor diz mil cairão ao teu lado
Dez mil a tua direita, mas tu não serás atingido!
Se o vento soprar contra a tua vida
Clame o nome de Jesus e ele te socorreráBjsss

JESUS AINDA REMOVE PEDRAS.....

Existe um Deus que continua removendo pedras! 
- Seja ela, pequena, média, grande ou muito grande, não importa o tamanho, esse Deus ainda continua removendo pedras, creia nisso.
- Aquela pedra foi removida, não para que Jesus saísse, mas sim para mostrar o poder de Deus.
- Quem removeu aquela foi Deus! Quando Deus quer remover algo, nada pode impedi-lo.
- ELE enviou um anjo para remover a “pedra”, ELE vai enviar um anjo também para remover a “pedra” do seu caminho.( Sl 91: 11-12 , Heb 1: 14 )
- AT 12: 5-7 Essas pessoas estavam confiando em Deus, para remover (tirar) Pedro da prisão.
- Foram orar, foram recorrer a Deus, pois sabiam que somente Ele poderia operar o milagre.
- AT 16: 25-26- Por volta da meia noite, Paulo e Silas estavam orando e cantando hinos a Deus; os outros presos ouviam. De repente, houve um terremoto tão violento que os alicerces da prisão foram abalados. Imediatamente todas as portas se abriram, e as correntes de todos se soltaram. 
- Paulo e Silas sabiam que o Senhor ainda removia “pedras”, por isso estavam louvando a Deus mesmo na tribulação. O louvor faz Deus mover “pedras”.
- Quando eu confio no Senhor, eu não serei abalado, é o poder de Deus que vai abalar, vai mover o problema .
- E o problema será retirado.Aleluia!!! Quando eu não posso retirar a pedra, Ele retira a “pedra” para mim.
- Louve ao Senhor, e peça para Ele retirar a “pedra” para você.
- Ele vai enviar anjo, faz a terra tremer só para ajudar você.
AMÉM!

domingo, 19 de abril de 2015

Intolerância religiosa e Preconceito?! Basta!

 Pregar sua religião ou divulgá-la, utilizando-se até mesmo de meios de comunicação para isso, não é, porém, intolerância. A intolerância só surge em situações muito específicas, quando a simples existência do outro é vista como uma ameaça a si, ou quando um adepto de uma religião, considerando possuir uma verdade absoluta, não consegue conviver com o fato de que o outro não pensa e nem crê nas mesmas coisas que ele e, a partir daí, cria ideologias e mecanismos, para dizer que é inaceitável que este outro enxergue o mundo de forma distinta.
Os direitos de criticar dogmas e encaminhamentos de uma religião são assegurados pelas liberdades de opinião e expressão. Todavia, isso deve ser feito de forma que não haja desrespeito e ódio ao grupo religioso ou crença às quais a crítica é direcionada. Quando o ato de criticar assume contornos de intolerância, e esta, por sua vez, torna-se uma perseguição onde não se respeita a liberdade religiosa e a dignidade humana dos demais, o que temos é um crime de ódio.Sejamos sábios, respeitemos mais uns aos outros, se formos proferir algo que seja para elevar ou exaltar alguém, e não, denegrir, ofender, desrespeitar. No mundo temos BILHÕES de religiões, em algumas partes dele, ainda vivemos terror por causa delas, das blasfêmias causadas em nome de “Deus”, mas que controvérsia é essa, senhor?! Como se pode falar em nome de Deus, incitando à guerra, o ódio, a ofensa ao outro (independente de qualquer coisa – raça, condição, status, religião, etc…) se a principal lição que nos foi deixada (para quem acredita, e eu, acredito

AMAI-VOS UNS AOS OUTROS ASSIM COMO EU VOS AMEI,NISTO RECONHECERÃO QUE SOIS  MEUS DISCÍPULOS   SE VÓS AMARDES UNS AOS OUTROS.

sexta-feira, 3 de abril de 2015

A PAIXÃO DE CRISTO SUA VIA CRUCIS...

 Páscoa: dia em que relembramos Sua Morte e Ressurreição

Hoje, e em cada  sexta-feira Santa, a humanidade acorda de seu sono profundo e, em pé ante as sombras do século, olha através das lágrimas o  Monte Gólgota para ver Jesus crucificado em sua cruz... Mas assim que o sol se põe a humanidade  volta a ajoelhar-se perante os ídolos que se erguem sobre todos os montes. Hoje, guiados pela recordação, as almas dos cristãos dirigem-se de todos os cantos do mundo às cercanias de Jerusalém para contemplar uma sombra coroada de espinhos, que estende os braços até o infinito e penetra, através do véu da morte, as profundidades da vida. Mas, mal as cortinas da noite tenham descido sobre o palco do dia, os cristãos voltam a deitar-se à sombra do esquecimento, embalados pela ignorância e a indolência. Hoje, e em cada Sexta-Feira Santa, os filósofos abandonam suas grutas escuras, os pensadores, seus eremitérios frios, e os poetas, seus vales de quimeras, para se reunirem numa alta montanha e escutarem, calados e reverentes, um jovem dizer de seus assassinos: "Pai, perdoa lhes porque não sabem o que fazem".   Mas, mal a quietude tenha apagado os ruídos do dia, os filósofos,  pensadores e poetas voltam a envolver suas almas nas mortalhas de livros gastos. As mulheres distraídas pelo brilho da vida, apaixonadas por jóias e vestidos, saem hoje de suas casas para ver a mulher dolorida, de pé frente à cruz como uma árvore flexível frente às tempestades do inverno. Os jovens e as jovens que se deixam levar pela corrente da vida sem saber aonde vã, param hoje um instante para contemplar a Madalena Lavando com suas lágrimas o sangue que mancha os pés do homem erguido entre a terra e o céu. Mas, quando se cansam desse espetáculo, desviam os olhos e continuam seu caminho entre risadas.  Num dia como este todos os anos, a humanidade acorda com o despertar da primavera e chora pelos sofrimentos de Cristo; mas, depois, fecha os olhos e se entrega a um sono profundo.  A humanidade é uma mulher que se deleita em se lamentar pelos heróis dos séculos. Se fosse homem, regozijar-se-ia pela sua grandeza e suas glórias. A humanidade vê Jesus o Nazareno nascendo e vivendo como um pobre ofendido como um fraco crucificado como um criminoso, e chora-o e lamenta-o. E é tudo o que ela faz. Desde há dezenove séculos, adoram a fraqueza na pessoa de Jesus, conquanto Jesus fosse um forte. Mas eles não compreendem o sentido da verdadeira força.   Jesus não viveu como um covarde, nem morreu sofrendo e queixando-se. Viveu como um revolucionário, e foi crucificado como um rebelde, e morreu como um herói. Não era Jesus um pássaro de asas partidas, mas uma tempestade violenta que quebra, com sua força, todas as asas tortas.  Jesus não veio do além do horizonte azul para fazer da dor o símbolo da vida, mas para fazer da vida o símbolo da verdade e da liberdade. Jesus não receou seus perseguidores, e não temeu seus inimigos, e não sofreu nas mãos de seus executores, mas era livre à face de todos, audacioso para com a injustiça e a tirania: quando via tumores pútridos, puncionáva-os; quando ouvia o mal falar, impunha-lhe silêncio; quando encontrava a hipocrisia, esmagava-a. Jesus não desceu ao mundo da luz para destruir as nossas casas e, com suas pedras construir conventos e eremitérios. Não veio para tirar os homens fortes de suas ocupações e fazer deles monges e padres. Mas veio para insuflar na atmosfera deste mundo uma alma nova e forte que destrói, até as fundações, os tronos elevados sobre os crânios e desmantela os palácios erguidos sobre os túmulos, e derruba os ídolos impostos aos espíritos fracos e humildes.   Jesus não veio ensinar os homens a elevar igrejas suntuosas ao lado de casebres miseráveis e de habitações frias e escuras, mas veio para fazer do coração do homem um templo, e de sua alma um altar, e de sua mente um sacerdote. Eis o que Jesus o Nazareno fez, e eis os princípios que pregou e pelos quais se deixou crucificar por sua própria vontade. E se os homens fossem mais penetrantes, celebrariam a data de hoje com alegria, e risos e canções de vitória e de triunfo. E tu, gigante crucificado, que olhas do alto do Gólgota as caravanas dos séculos; que ouves o barulho dos povos, que compreendes os sonhos da eternidade, tu és, sobre tua cruz manchada de sangue, mais majestoso e mais soberbo que mil reis com mil tronos e mil reinos. E tu és, entre a agonia e a morte, mais poderoso e mais temível que mil generais com mil exércitos e mil troféus.  Tu és, na tua melancolia, mais alegre que a primavera com suas flores. Tu és, nas tuas dores, mais sereno que os anjos em seu paraíso. Tu és na mão dos carrascos, mais livre que a luz do sol. A coroa de espinhos em tua cabeça mais formosa e mais augusta que a coroa de Buhram, e o prego na palma de tua mão é mais imponente que o cetro de Muchtary. E as gotas de sangue que correm em teus pés são mais brilhantes  que as jóias de Astarté. Perdoa, pois, a esses fracos que se lamentam sobre ti, em vez de se lamentarem sobre si mesmos. Perdoa-lhes porque não sabem que venceste a morte pela morte, e deste vida aos que estão nos túmulos. Gibran Khalil Gibran, 




TENHAM UMA SANTA E FELIZ PÁSCOA NESSE DOMINGO ESPECIAL!